Yin Yang e a Aromaterapia

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Yin Yang

O princípio de Yin e Yang, na filosofia chinesa, diz que duas forças complementares compõem tudo o que existe e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo o movimento e mutação.

Ativo e Passivo

Yang está associado com o dia, o sol, a primavera, o verão, o aumento e a expansão. É ativo, quente, energizante e representa as partes superiores do corpo. Yin, por outro lado, está associado com a noite, a lua, o outono, o inverno, a diminuição e a contração. É passivo, frio, relaxante e representa as partes inferiores do corpo.

Óleos Essenciais

Alecrim: Yang
Camomila: Yin
Canela: Yang
Gengibre: Yang
Gerânio: Yin
Rosas: Yin
Tomilho: Yang

Escrito por Wagner Azambuja
Curso de Aromaterapia

Óleos Essenciais e Aromaterapia

Os óleos essenciais são substâncias lipossolúveis, porém voláteis, que integram o metabolismo secundário das plantas – aquele que, ao contrário do primário, não está diretamente relacionado com o processo de crescimento, desenvolvimento e reprodução dos vegetais. Em geral, são produzidos por estruturas secretoras especializadas, tais como pelos glandulares, canais oleíferos, células parenquimáticas diferenciadas ou em bolsões, que podem estar por todas as partes da planta ou não. De acordo com Tisserand e Young (2014) em “Essential Oils Safety”, os óleos essenciais estão no domínio público por mais de 100 anos e atualmente cerca de 400 óleos são empregados na fabricação de cosméticos, produtos farmacêuticos, alimentos, bebidas, materiais de limpeza e na indústria dos perfumes. Destes, cerca de 100 óleos essenciais são regularmente empregados na aromaterapia contemporânea. A aromaterapia, conforme Jane Buckle (2014) em “Clinical Aromatherapy”, é uma terapia multifacetada que visa proporcionar bem-estar e/ou a cura de enfermidades por meio da utilização dos óleos essenciais, seja por inalação, aplicação tópica ou ingestão. É bastante popular na Europa, em especial na França e Inglaterra, e vem ganhando cada vez mais adeptos em todas as partes do mundo.

“Os óleos essenciais são comumente empregados de três formas distintas: por inalação, aplicação tópica ou ingestão.

Abordagem Britânica e Francesa

A palavra “aromaterapia” foi criada por René-Maurice Gattefossé, um engenheiro químico formado pela Universidade de Lyon e um dos primeiros estudiosos das propriedades terapêuticas dos óleos essenciais. Ela apareceu pela primeira vez na edição de dezembro de 1935 na revista “L’Parfumarie Moderne”, a qual também nomeou uma coluna de artigos escritos por Gattefossé ao longo de 1936. Em seguida, o termo “aromaterapia” foi também bastante utilizado por Marguerite Maury (1961), uma enfermeira, e por Jean Valnet (1976), um médico, que contribuíram imensamente para o avanço (e popularidade) da aromaterapia clínica, demonstrando a sua eficácia no tratamento de várias moléstias. De lá para cá, a aromaterapia se encorpou, ganhou (e vem ganhando) respaldo técnico-científico e, conforme já exposto, vem sendo praticada de 3 formas (em geral): 1) Inalação: é a mais rápida, prática e, via de regra, a mais segura. 2) Aplicação tópica: requer um maior nível de conhecimento sobre os óleos essenciais, em especial sobre suas propriedades terapêuticas e mecanismos de ação de seus principais constituintes. 3) Ingestão: exige um alto nível de conhecimento, a qual é expressamente contraindicada para leigos e profissionais amadores. Valnet, inclusive, já naquela época fazia constantes alertas a respeito do uso inadequado dos óleos essenciais. Quando entrevistado por Christine Scott para o International Journal of Aromatherapy em 1993, ele disse: “não é necessário ser um médico para usar a aromaterapia. No entanto, a pessoa deve conhecer o poder dos óleos essenciais para evitar acidentes e incidentes”.

Conforme Jane Buckle (2014) em “Clinical Aromatherapy”, os problemas de toxicidade envolvendo os óleos essenciais, quase sempre, estão relacionados ao uso irresponsável. Ainda assim, este número não é expressivo, indicando que os óleos essenciais – de uma maneira geral – são seguros. Tisserand e Young (2014) em “Essential Oils Safety”, por exemplo, afirmam que a probabilidade de ocorrência de uma dermatite de contato alérgica pelo uso tópico dos óleos essenciais é menor que 0,01% para a população em geral. No entanto, há exceções. Afinal, além da existência de pessoas naturalmente mais sensíveis à ação dos óleos, há óleos que não devem ser ingeridos ou aplicados puros sobre a pele. Em razão disto, com o tempo, surgiram 2 abordagens para a aromaterapia contemporânea: a britânica e a francesa. Basicamente, a abordagem britânica foca no uso tópico dos óleos essenciais, diluídos até 5%, a fim de proporcionarem, exclusivamente, o relaxamento e o bem-estar. Ou seja, na Inglaterra não existe a indicação de ingestão para os óleos essenciais, temendo, principalmente, complicações hepáticas. Já na França, os óleos essenciais são tradicionalmente utilizados no tratamento de doenças, como no caso de infecções, inflamações, desordens psíquicas (depressão, etc.) e outras, seja por inalação, uso tópico, ingestão ou administração retovaginal. Assim sendo, na abordagem francesa, é comum a indicação dos óleos essenciais por via oral, principalmente através de cápsulas de gelatina contendo três ou quatro gotas de óleos essenciais diluídos em algum óleo vegetal (carreador). Na França, aliás, raramente os óleos essenciais são empregados com o objetivo único de proporcionar relaxamento ou bem-estar.

Óleo Essencial de Gerânio Óleo Essencial de Grapefruit Óleo Essencial de

Via inalação, a concentração de óleo essencial que atinge a circulação sistêmica é diretamente proporcional ao fluxo sanguíneo através dos pulmões, a taxa e profundidade dos movimentos respiratórios e a solubilidade dos constituintes presentes no óleo.

Yin Yang e a Aromaterapia

O princípio de Yin e Yang, na filosofia chinesa, diz que duas forças complementares compõem tudo o que existe e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo o movimento e mutação. Yang está associado com o dia, o sol, a primavera, o verão, o aumento e a expansão. É ativo, quente, energizante e representa as partes superiores do corpo. Yin, por outro lado, está associado com a noite, a lua, o outono, o inverno, a diminuição e a contração. É passivo, frio, relaxante e representa as partes inferiores do corpo. Nosso equivalente ocidental seria o “positivo” e o “negativo”, no entanto, associar Yang com aspectos bons e Yin com aspectos ruins está completamente errado. Por exemplo: podemos afirmar que o dia é bom e a noite é ruim? Nada é totalmente Yin ou totalmente Yang; são apenas termos correspondentes. Se algo é Yin, devemos entender que as suas qualidades são mais Yin do que Yang. Conforme o sol se levanta, Yin vai diminuindo e Yang vai aumentando até chegar ao seu zênite, o ponto máximo da influência de Yang sobre Yin. Ou seja, ambas as qualidades estão sempre presentes e não há mudanças súbitas de uma para a outra. Elas sempre se equilibram. A aromaterapia está intimamente ligada ao princípio de Yin e Yang, afinal, a complexidade química dos óleos essenciais permite a existência de ambas as qualidades na mesma substância – sempre havendo predominância de uma delas. Os óleos essenciais de rosas e gerânio, por exemplo, são freqüentemente usados durante a menopausa, quando ocorre uma queda da energia Yin na mulher. Já os óleos de alecrim, canela, gengibre e tomilho são Yang, sendo utilizados instintivamente no inverno para aquecer, ou seja, para atenuar a influencia de Yin. No entanto, há certas divergências entre os aromaterapeutas quanto as qualidades Yin e Yang predominantes nos óleos essenciais. O óleo essencial de lavanda, conhecido por suas propriedades sedativas, é citado no livro A Arte da Aromaterapia, de Robert Tisserand, como sendo Yang. E agora? Pois bem, enquanto os estudiosos ainda se entendem quanto às qualidades deste ou daquele óleo, parece haver um consenso em relação à maioria. Eis alguns:

Alecrim: Yang
Camomila: Yin
Canela: Yang
Gengibre: Yang
Gerânio: Yin
Rosas: Yin
Tomilho: Yang

Para finalizar, Yin e Yang são tradicionalmente representados em posições opostas, mostrando Yin no interior de Yang e Yang no interior de Yin – um equilibrando perfeitamente o outro.

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Mostrando 4 comentários
  • Domingos Sávio Nunes
    Responder

    Estou muito bem impressionado com os artigos apresentados, os quais trazem informações muito de muito boa qualidade. Leitores e interessados vão descobrir esta mina de informações mais cedo ou mais tarde. Eu mesmo me comprometo de apresentar a página a todos os meus conhecidos, colegas professores, alunos de pós-graduação e iniciação científica. Com certeza, também será de interesse de todos os alunos do secundário. Meus parabéns à Quinarí por esta belíssima iniciativa!

  • Francisca Zurismar felix dos reis carvalho
    Responder

    como obter esses óleos que vocês postaram na revista” Sabores Ajinomoto”
    ED.10-novembro de 2011
    bem-estar
    página 19
    ÓLEOS ESSENCIAIS E SEUS BENEFÍCIOS
    Pinheiro-silvestre
    Melaleuca(tea tree)
    lavanda
    laranja
    Ylang Ylang.
    Gostei bastante da reportagem e gostaria se possível amostra grátis desses que lhe informei, preciso desses produtos pra poder viver melhor, pois vivo tomando remédios de farmácia. agradeço a atenção

    Branca Carvalho – Rio branco – Acre,rua pera 217 Cep:69910-420.

  • walter pereira alves
    Responder

    somos do ramo -40anos- Pirodestil´-agro industrial- petendo entrar no setor novamente com-sementes de neen- globulos etc…, gostaria de maiores infomaões para atualização inclusive -Mudas p/ plantio

  • Hebert
    Responder

    Wagner, muito obrigado por todo o conteúdo disponibilizado, o seu trabalho é digno de glórias, conheci o teu site, e o seu trabalho, por conta de uma pesquisa escolar, atualmente estou cursando Massoterapia no Senac de Ribeirão Preto (SP).
    Ainda não olhei todo o conteúdo do site, pois tem muita coisa, poderia me indicar livros para me aprofundar na Aromaterapia?
    Desde já agradeço toda sua disposição meu amigo.

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