Uso Veterinário dos Óleos Essenciais

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Aromaterapia em Animais Domésticos

Os animais também podem se beneficiar de todo o poder da natureza através da utilização dos óleos essenciais e seus hidrolatos. No entanto, este é um assunto delicado que exige muita atenção, pois a escolha do óleo/hidrolato, bem como a dosagem e a frequência de aplicação, pode variar bastante de animal para animal.

Toxicidade

Muitos animais domésticos são hiper-sensíveis a alergias, ataques epiléticos, problemas cardíacos e por esta razão, quando o assunto é o uso veterinário dos óleos essenciais, a questão da “toxicidade” deve ser imediatamente levantada.

Exemplos

Cães: em geral, admitem o uso dos óleos essenciais.
Gatos: nestes animais, os óleos essenciais devem ser empregados com cautela, afinal, eles podem ser rapidamente intoxicados (pela ausência da glucuronidação). Concentração recomendada: de 0,01 a 0,1%.

Escrito por Wagner Azambuja
Curso de Aromaterapia

Uso Veterinário dos Óleos Essenciais

Os animais também podem se beneficiar de todo o poder da natureza através da utilização dos óleos essenciais e seus hidrolatos. No entanto, este é um assunto delicado que exige muita atenção, pois a escolha do óleo/hidrolato, bem como a dosagem e a freqüência de aplicação, pode variar bastante de animal para animal. Para começar, é importante deixar claro que os animais, na maioria das vezes (e principalmente os domésticos – a que se refere este artigo), são criaturas extremamente sensíveis, o que sugere uma diminuição na concentração desses elementos em relação às doses indicadas para os humanos. Muitos deles são hiper-sensíveis a alergias, ataques epiléticos, problemas cardíacos e por esta razão, quando o assunto é o uso veterinário dos óleos essenciais, a questão da “toxicidade” deve ser imediatamente levantada.

“A aromaterapia é uma terapia complementar às outras terapias convencionais ou alternativas. É a ciência da arte da terapêutica com a utilização de substâncias aromáticas naturais (óleos essenciais) proporcionando um bem estar total.”

Cães

O olfato dos cães, por exemplo, possui 32 vezes mais nervos olfativos que o do ser humano. Então, um cheirinho que pode nos agradar talvez não seja nada amistoso para eles. Além disso, o uso incorreto dos óleos essenciais nesses animais pode trazer sérios transtornos, como o de uma reação alérgica (relacionada com a pele) cuja coceira leva ao aparecimento de várias outras doenças que tornam tanto o diagnóstico quanto o tratamento uma tarefa bastante difícil e demorada. Por esses motivos, recomenda-se que as formulações contendo óleos essenciais para cães devem corresponder a 25% daquelas para uso em humanos – e cachorros com menos de 8 semanas não devem entrar em contato com os óleos, exceto na condição de aromatizador de ambientes. Ainda com relação aos cães, há na internet diversas receitas que levam óleos essenciais e prometem maravilhas para esses animais. Algumas realmente funcionam – como a do sabonete artesanal enriquecido com os óleos de citronela, capim-limão e lavanda que ajuda a eliminar pulgas, ácaros e odores – mas outras com certeza não passam de boatos sem fundamento. No entanto, é na medicina veterinária aplicada que os óleos essenciais vêm despertando a atenção. Por exemplo: a otite externa canina, uma doença que afeta de 5% a 20% da população de cães, é uma inflamação dos condutos auditivos que pode estar associada à presença de bactérias e leveduras como Staphylococcus e Malassezia pachydermatis. Para tratá-la, existe uma série de cuidados e medicamentos veterinários, porém, alguns estudos têm demonstrado que soluções a base de óleos essenciais, como o de aroeira, são especialmente eficientes nesses casos. Afinal, este óleo, além de ativo contra diversas espécies de fungos e bactérias, é cicatrizante e analgésico.

Curso de Óleos Essenciais e Aromaterapia

A otite externa canina, uma doença que afeta de 5% a 20% da população de cães, é uma inflamação dos condutos auditivos que pode estar associada à presença de bactérias e leveduras como Staphylococcus e Malassezia pachydermatis. Para tratá-la, existe uma série de cuidados e medicamentos veterinários, porém, alguns estudos têm demonstrado que soluções a base de óleos essenciais, como o de aroeira, são especialmente eficientes nesses casos. Afinal, este óleo, além de ativo contra diversas espécies de fungos e bactérias, é cicatrizante e analgésico.

Gatos

Já nos gatos o uso dos óleos essenciais requer ainda mais atenção, pois há pouco ficou constatado que esses pequenos animais são especialmente sensíveis a estas substâncias. Dizem, inclusive, que a aromaterapia com óleos naturais simplesmente não pertence ao mesmo mundo dos gatos e vice versa – o que é um exagero, claro. Mas toda esta “sensibilidade” tem explicação. A pele desses felinos é demasiadamente fina, o que acelera, e muito, a rápida absorção dos óleos bem como o aparecimento de todos os seus efeitos. E como o fígado dos gatos não faz glucuronidação, uma espécie de “desintoxicação” – a mesma que permite os humanos a eliminar os medicamentos – eles são rapidamente intoxicados, apresentando quadros de tontura, vômito, perda de apetite e até sérias doenças no fígado. Então, nos gatos, recomenda-se a utilização de hidrolatos ou soluções contendo óleos essenciais bastante diluídos, na concentração de 0,01 a 0,1%.

Bichinhos de Estimação em Isolamento

Com o isolamento social advindo da pandemia pelo COVID-19, muitos dos nossos bichinhos tiveram seus passeios diários abreviados ou suprimidos. A permanência dentro de casa, por sua vez, pode deixá-los aborrecidos ou mais agitados. Além disso, sabemos que o estado emocional dos tutores também pode influenciar no comportamento animal. Os animais podem se beneficiar do uso dos óleos essenciais tanto quanto os humanos. Todavia, conforme já exposto, esse emprego deve respeitar as particularidades de cada animal e espécie em questão. Os animais possuem neurônios olfativos em números muito superiores aos nossos e, por este motivo, a dosagem e a frequência da aplicação dos óleos essenciais requerem muita cautela. Além disso alguns óleos essenciais não são indicados.

Precauções:

 Priorize o uso de hidrolatos em animais. Eles são mais suaves, igualmente eficazes e apresentam boa receptividade. Eles são indicados especialmente para gatos, animais jovens, pequenos ou frágeis e cuidados a longo prazo.
 Não aplique óleos essenciais puros em animais.
 Não utilize óleos essenciais em fêmeas prenhas.
 Não utilize óleos essenciais de forma indiscriminada em animais sensíveis, muito pequenos, filhotes, velhos ou enfermos.
 Em períodos de difusão aérea de óleos essenciais, mantenha portas abertas para que o animal possa se retirar caso deseje.
 Nunca negligencie a orientação de um profissional responsável.

Sugestões:

 HIPERATIVIDADE: camomila-romana, elemi, limão, manjerona, vetiver.
 CONFINAMENTO: baunilha, limão, manjericão, olíbano.
 LETARGIA: bergamota, gengibre, grapefruit, laranja, manjericão.
 RAIVA: milefólio, camomila-romana, bergamota, sempre-viva immortelle, milefólio.

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Mostrando 7 comentários
  • Jussara
    Responder

    O uso veterinário dos óleos essenciais também será tema da palestra de Lucimara Cristiane Toso Bertolini, no VI SBOE – SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ÓLEOS ESSENCIAIS – que acontecerá em novembro de 2011. Show!

  • Pamela
    Responder

    Belo artigo Wagner, parabéns!
    Vou complementá-lo dizendo que os óleos essenciais e hidrolatos não devem ser utilizados nas águas de peixes, tartarugas e outros animais aquáticos. Afinal, a característica lipofídica dos óleos essenciais e a alteração do pH natural da água por parte dos hidrolatos prejudicam a vida desses bichinhos. Certo? B-jokas

  • Rubens
    Responder

    Boa tarde pessoal,
    Em primeiro lugar, parabéns pelo site, muito informativo.
    Pois bem,
    Ouvi dizer que as moléculas de timol, linalol, eugenol e outras apresentam estrutura muito semelhante à enramicina, um antibiótico não-ionóforo promotor de crescimento bastante usado em aves e suínos – e que algumas empresas já estão testando essas substâncias (em microcápsulas) nesses animais. Isto é verdade? Funciona mesmo?
    Se alguém souber de algo, por favor me contate.
    Abraços.

  • maria cecília
    Responder

    Olá. Foi uma grata surpresa encontrar esta página! Sou de Ponta Grossa, mas vivo há 9 anos em Madri. Fiquei contente de saber que na minha cidade já se pode adquirir óleos essenciais.
    Bem, quanto aos gatos, o que pode me dizer do uso dos difusores (como o Sr. comenta em relação aos animais de pequeno porte)? Seria mais seguro para eles? Obrigada!

  • Mere Lima
    Responder

    Parabéns pelo conteúdo responsável e esclarecedor.Foi de grande valia.Deus o conduza sempre no entendimento e divulgação desse conhecimento.

  • Julia
    Responder

    Uso óleo essencial no difusor elétrico quase todos os dias (diversos tipos) e tenho medo que faça mal para a minha cachorrinha. Alguém sabe me dizer se isso pode trazer algum problema para o animal?

  • Isabel
    Responder

    Bom dia.
    Posso usar o oleo essencia de hortela, no preparo de creme dental caseiro para meu cachorro.
    Já vi varias receutas que entre os ingredientes, vai 1 gota desse oleo. Como o animal engole essa mistura quando escovamos seus dentes, fico apreensiva quanto ao uso desse oleo no preparo do creme dental.

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