Óleo Essencial de Erva Doce (Funcho)

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Nome

Óleo Essencial de Erva Doce / Fennel Sweet Essential Oil

Nome científico

Foeniculum vulgare

Componente de destaque

Anetol (anethole)

Descrição

Líquido amarelado com um delicado sabor/cheiro doce.

Principais aplicações

Na fabricação de fragrâncias e perfumes (notas anisadas) e na aromatização de alimentos e bebidas, em especial de licores e balas. Na aromaterapia, é empregado como expectorante, calmante e contra os sintomas da TPM.

Escrito por Wagner Azambuja
Curso de Aromaterapia

Erva Doce

A erva doce (Foeniculum vulgare) era uma planta muito popular entre os antigos chineses, que a usavam como medicamento para picada de cobra. Já os egípcios e romanos, consideravam-na antitóxica e utilizavam-na para tratar diversos problemas dos olhos, especialmente catarata. Também era conhecida como remédio para emagrecimento, pois proporcionava ao indivíduo a sensação de saciedade. A exemplo do endro, também era usada como chá para cólicas em crianças e, no período medieval, era conhecida como fenkle – pois conta a lenda que ela ajudava a afastar os maus espíritos e as pulgas dos cães. Quanto ao cultivo, a erva doce prefere regiões de clima ameno ou moderadamente quente, embora consiga sobreviver a geadas moderadas. Gosta de solos bem drenados, férteis e ricos em matéria orgânica. É, também, tolerante quanto ao pH do solo, mas não cresce bem em solos muito ácidos.

“A erva doce é um repelente natural de pulgas, então, para afastar esses parasitas de cães e gatos, é só esmagá-la e esfregá-la suavemente sobre seus pelos.”

Óleo Essencial de Erva Doce

O óleo essencial de erva doce, cujo rendimento gira de 2,5 a 3%, apresenta um delicado sabor/cheiro adocicado. Isto ocorre devido à elevada porcentagem de (E)-anetol em sua composição, que varia de 75 a 87%, e ao baixo teor de fenchona, além de alfa-felandreno e d-limoneno. Inclusive, o anetol é um elemento que possui 2 isômeros, o trans-anetol ou (E)-anetol (trans-1-metoxi-4-(prop-1-enil) benzeno) – que é o isômero mais facilmente encontrado na natureza – e o cis-anetol ou (Z)-anetol, menos comum, tóxico e que não apresenta o aroma “anisado”. O (E)-anetol, pela exposição do óleo ao ar e à luz, oxida-se formando aldeído anísico – elemento que, pela condensação, resulta na dianisoína. Além disso, a luz solar também provoca a transformação do (E)-anetol, não tóxico, em (Z)-anetol – com a formação de dianetol e fotoanetol, que possuem atividade estrogênica (estrogen-like). Isto explica, em partes, a utilização deste óleo nos casos de distúrbios menstruais e como galactagogo. Trata-se um óleo singular, que pode trazer problemas se usado em excesso, sensibilização dérmica e que deve ser evitado na gravidez e por pessoas que sofrem de epilepsia.

O óleo essencial de erva doce é um excelente purificador do organismo, pois elimina toxinas resultantes do excesso de alimentos e álcool. É ótimo para ressaca, o qual atua como um tônico no fígado, nos rins e no baço. Elimina venenos de insetos e também de mordida de cobras. Auxilia nas dietas de emagrecimento, pois parece ser eficaz na dissolução da celulite através de sua ação diurética. Também pode dissolver cálculos renais. É benéfico para os problemas de estômago, pois é um tônico para a digestão. Alivia a indigestão quando o indivíduo se alimenta em situações de estresse, pois tem efeito calmante sobre o sistema nervoso. É ótimo para soluço, náusea, vômito e cólica. Sua ação purificadora sobre os intestinos ajuda aliviar a prisão de ventre e a flatulência. Como antiespasmódico e expectorante, pode ser útil em casos de resfriado, bronquite e coqueluche. Acredita-se que ative o sistema glandular, imitando o hormônio estrogênio. Isto pode torná-lo útil no tratamento da tensão pré-menstrual, nos casos de fluxo escasso, problemas da menopausa e baixa sensibilidade sexual. É bastante conhecida a sua propriedade de aumentar a produção de leite durante a amamentação.

Anetol
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Por conta do envelhecimento, os óleos essenciais de anis e funcho ganham um sabor amargo devido à oxidação do anetol, com a quebra da cadeia lateral em aldeído e ácido anísico.

Curiosidade

As farmacopéias propõem vários métodos para se fazer o controle da identidade e da pureza dos óleos essenciais, métodos que devem ser combinados entre si com o objetivo de garantir os melhores resultados. Dentre eles, é comum o uso do “ponto de solidificação” para os óleos que apresentam um constituinte majoritário, como o óleo de erva doce com o anetol (75 a 87%). Neste caso, sabe-se que o anetol puro cristaliza a 21º C e um óleo com 85% de anetol apresenta um ponto de solidificação em 14º C. Então, valores fora deste limite para este óleo indicam uma possível adulteração, probabilidade esta que pode, e deve, ser confirmada por outros métodos, como por cromatografia. Além do óleo essencial de funcho doce, há, também, o óleo de funcho amargo (Foeniculum capillaceum). Líquido incolor ou amarelado, este contêm anetol, entre 62 e 75%, e estragol (metilchavicol), seu isômero líquido à temperatura ordinária que possui o cheiro, mas não o sabor doce do anetol. Apresenta, também, quantidades variáveis de d-fenchona (em torno de 22%), que é o elemento amargo e canforado responsável pelo sabor desagradável deste óleo, e álcool fenchílico, por vezes em quantidades importantes. Por fim, tem-se os hidrocarbonetos, como alfa-pineno, canfeno, limoneno, alfa-felandreno, p-cimeno e outros.

(E)-Anetol

Popularmente, plantas que contêm (E)-anetol são indicadas para “regularizar” o ciclo menstrual e como galactagogas (que aumentam a produção de leite) por se acreditar que esta substância, de fato, exerce tais atividades. Isto não está totalmente errado, afinal, sabe-se atualmente que o (E)-anetol pode ter uma ação estrogênica de 2 formas: 1) pela formação de dianetol e fotoanetol através do mau acondicionamento desta substância. Ex: um óleo de erva doce passível de oxidação e que recebe a incidência direta da luz solar. 2) quando administrado em doses elevadas. Como prova, tem-se os resultados obtidos por Howes (2002) em “Assessment of estrogenic activity in some common essential oil constituents”, onde o (E)-anetol – em baixas concentrações – não demonstrou atividade estrogênica tanto na linhagem celular humana responsiva ao estrogênio quanto na linhagem de leveduras para compostos androgênicos e antiandrogênicos. Porém, em outro estudo – desta vez com ratos – o (E)-anetol administrado na concentração de 80 mg/kg/dia por três dias causou um significativo aumento de peso uterino nas fêmeas imaturas, o que sugere uma ação estrogênica. Ou seja, esta ação (estrogen-like) – neste caso – só acontece por meio da administração, em doses consideráveis, de (E)-anetol não biotransformado. Também, convém gizar que a ação estrogênica, em alguns casos, é desejável pois ela pode “regularizar” algumas características sexuais femininas bem como auxiliar na preparação do útero para a gravidez. Todavia, o efeito estrogen-like exacerbado pode levar a retenção de líquidos, inchaço nas mamas, irregularidade menstrual, dores de cabeça, perda de memória, insônia entre outros problemas. Já em outro estudo, conduzido por Duvoix (2004), “Effect of chemopreventive agents on glutathione S-transferase P1-1 gene expression mechanisms via activating protein 1 and nuclear factor kappaB inhibition”, o (E)-anetol demonstrou ser citotóxico para as linhagens leucêmicas K562 e U937, atingindo 77% e 82% de morte celular, respectivamente, a 1,48 g/L. Neste caso, acredita-se que esta ação anticarcinogênica esteja relacionada com a sua capacidade de interagir com certos fatores de transcrição, que impedem o crescimento celular descontrolado.

Pesquisas indicam que o (E)-anetol reduz consideravelmente os efeitos tóxicos do álcool sobre o organismo, pois atua como um tônico para o fígado, rins e baço. Ele também apresenta propriedades inseticidas, sendo eficaz contra as larvas dos mosquitos Ochlerotatus caspius e Aedes aegypti, e certa eficácia como agente antibacteriano. De acordo com Yoshioka (2005), em “Aromatic factors of anti-platelet aggregation in fennel oil”, o (E)-anetol é um poderoso antiagregante plaquetário in vitro, o que in vivo pode dificultar ou impedir a formação de trombos (trombose). Quando ingerido por humanos, o (E)-anetol sofre biotransformação através de três vias principais conforme relata Newberne (1999) em “The FEMA GRAS assessment of trans-anethole used as a flavouring substance”, a saber: o-desmetilação, n-oxidação e epoxidação. Somente através da última via (epoxidação), é que alguns metabólitos tóxicos podem ser gerados. No entanto, no caso do (E)-anetol, esta via responde por apenas 3% da rota metabólica, razão pela qual esta substância é considerada segura pelos pesquisadores. Em humanos, após 24 horas da ingestão de 500 mg deste componente, já não é mais possível detectá-lo no sangue, o qual é excretado pela urina sob a forma de 9 metabólitos distintos, dentre os quais o ácido anísico (52%) e o ácido p-hidroxibenzóico (5%). Na indústria, além da sua aplicação como flavorizante, o (E)-anetol também é bastante utilizado como matéria-prima para a fabricação de perfumes e fragrâncias, afinal, sua nota combina-se perfeitamente com as notas amadeiradas e florais, estando presente no Jazz (1988), de Yves Saint Laurent, Lolita Lempicka (1997), de Lolita Lempicka, Armani Code (2004), de Armani e FUEL FOR LIFE men (2007), de DIESEL e em vários outros. Por fim, é importante frisar que o (E)-anetol é um precursor barato da parametoxianfetamina (PMA), uma droga da mesma família que pertence o Ecstasy cujo consumo já resultou em múltiplos casos fatais.

De acordo com Yoshioka (2005), em “Aromatic factors of anti-platelet aggregation in fennel oil”, o (E)-anetol é um poderoso antiagregante plaquetário in vitro, o que in vivo pode dificultar ou impedir a formação de trombos (trombose).

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Produto: Óleo Essencial de Erva Doce
Marca: QUINARÍ
Registro na ANVISA: 25351.179782/2017-09

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Mostrando 3 comentários
  • nelma Maria Battisti ongaratto
    Responder

    Bom Dia.Quais as Formas de Consumo.
    Quantas gotas ou colher
    antes ou depois das refeições.
    obrigada.

  • Karina
    Responder

    Bom dia… Gostaria de saber como utilizar o óleo de erva doce para aumento da produção de leite? Obrigada

  • Margarete Gêa
    Responder

    Bom dia, quantas gotas posso ingerir com segurança?
    Preciso emagrecer

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