Óleo Essencial de Alho

Óleo Essencial de Alho

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Nome

Óleo Essencial de Alho / Garlic Essential Oil

Nome científico

Allium
sativum

Componente de destaque

Dissulfeto Dialílico
(diallyl disulfide)

Descrição

Líquido incolor, amarelado ou avermelhado (dependendo da variedade) que apresenta um intenso odor de alho.

Principais aplicações

Basicamente restrito a indústria alimentícia, onde atua como flavorizante. Na aromaterapia, é indicado como anti-hipertensivo, antioxidante, antitrombótico, desintoxicante e estimulante do sistema imunológico.

Escrito por Wagner Azambuja
Curso de Aromaterapia

Alho

O alho (Allium sativum) é um vegetal da família Liliaceae que vem sendo utilizado na culinária e como medicamento há centenas de anos em todo o mundo. Seu bulbo, vulgarmente conhecido como cabeça e constituído por vários dentes, é o verdadeiro responsável por toda essa fama. No Egito antigo, por exemplo, o alho já era usado para remediar a diarréia e na Grécia, também antiga, era empregado no tratamento de patologias pulmonares e intestinais. Hoje, no entanto, com o avanço da medicina e das ferramentas de estudo, o alho não só confirmou sua eficácia nas “receitinhas da vovó” como também se mostrou um poderoso aliado no combate a diversas doenças. Para começar, o alho apresenta consideráveis níveis de alicina (di-propenyl tiosulfinato). A alicina é a substância responsável por grande parte de suas propriedades farmacológicas, além de atribuir ao alho o odor que conhecemos. Ela é a chave da atividade antimicrobiana dessa planta, atuando na morte de bactérias causadoras de infecções e furunculoses. Funciona também como agente antiviral, combatendo, entre outros o vírus da gripe. E mais: segundo diversos estudos, o alho ainda pode auxiliar no tratamento de hipertensão arterial leve, reduzir os níveis de colesterol, prevenir a aterosclerose e doenças cardiovasculares.

Óleo Essencial de Alho

O óleo essencial de alho, extraído por arraste de vapor dos bulbos desta liliaceae, pode ser um líquido incolor, amarelado ou avermelhado (dependendo da variedade) que apresenta um intenso odor característico. Não é lacrimejante, mas seu cheiro é tão forte que afugenta até os maiores apreciadores deste condimento. É extraído, em especial, na China e sua produção, a nível mundial, não é muito significativa em razão do seu baixo rendimento em óleo e do seu pequeno nicho de mercado – restrito a indústria alimentícia (flavorizante), farmacêutica e de aromaterapia. Na sua composição, há cerca de 60% de dissulfeto dialílico, 20% de trisulfeto dialílico e vários outros sulfetos, elementos bem diferentes daqueles encontrados no popular “óleo de alho”, geralmente comercializado em cápsulas, que nada mais é do que uma simples mistura de óleos graxos. Dentre suas propriedades terapêuticas, o óleo essencial de alho é usado como agente anti-hipertensivo, no tratamento de úlceras, verminoses e no combate aos altos níveis de colesterol e gordura. De acordo Chan (2002) em “Protective effect of three diallyl sulphides against glucose-induced erythrocyte and platelet oxidation, and ADP-induced platelet aggregation”, o dissulfeto e o trissulfeto dialítico são ótimos agentes antitrombóticos, pois inibem de maneira satisfatória a agregação plaquetária induzida pela adenosina difosfato (ADP), tal como a aspirina (Ácido Acetilsalicílico – AAS). Isto é muito importante, afinal, desta maneira, comprova-se que o óleo essencial de alho realmente é capaz de reduzir eventos adversos cardiovasculares em pacientes portadores de Doença Arterial Coronariana (DAC) e outras. Ainda conforme Chan (2002), o dissulfeto e o trissulfeto dialítico protegem os eritrócitos, que são os glóbulos vermelhos do sangue, da oxidação induzida pela glicose. A oxidação, neste caso, acelera o envelhecimento natural dos eritrócitos bem como a remoção destas células (fagocitose) por outras células designadas para este fim; prejudicando a homeostasia.

Lahlou (2005) em “Cardiovascular effects of the essential oil of Aniba canelilla bark in normotensive rats” afirma que o óleo essencial de alho é um excelente agente hipotensor, capaz de reduzir, de maneira confiável a PA (pressão arterial) descompensada (alta) sem produzir este mesmo efeito “hipo” em indivíduos saudáveis. Isto significa que pessoas com a PA normal não sofrem uma queda da PA por conta da ingestão deste óleo, o que é muito positivo. Quanto ao mecanismo de ação, neste caso, suspeita-se que ele atue como um bloqueador dos canais de cálcio, tais como os fármacos hipotensores nifedipina, anlodipino e nicardipina. Grosso modo, a alta concentração de cálcio no organismo pode causar vasoconstrições (com elevação da PA); logo, o bloqueio destes canais (de cálcio) diminui a PA por conta do subsequente “efeito” vasodilatador. Ainda, de acordo com Helen (1999) em “Antioxidant role of oils isolated from garlic (Allium sativum Linn) and onion (Allium cepa Linn) on nicotine-induced lipid peroxidation”, o óleo essencial de alho protege contra a peroxidação lipídica – neste estudo induzida pela nicotina – elevando, assim, a atividade de enzimas antioxidantes e da GST (Glutationa S-Transferase). A GST é uma enzima desintoxicante que – nos humanos – promove a conjugação de carcinógenos que sofrem prévia bioativação pelas enzimas de fase I do metabolismo de xenobióticos no interior do citocromo P450. Isto significa que este óleo, ao aumentar a atividade da GST, pode diminuir a toxicidade de substâncias mutagênicas, contribuindo para a desintoxicação do organismo. Ou seja, o óleo essencial de alho, tal como preconiza a aromaterapia, de fato é um exímio anti-hipertensivo, antioxidante, antitrombótico, desintoxicante e estimulante do sistema imunológico. Forma de uso: diluído a 50% com óleo de oliva e daí 1-2 gotas 3 X ao dia, se quiser na comida. Em inalações, funciona bem contra infecções e seu uso externo deve ser feito com cautela (sempre diluído), pois é muito cáustico.

alhomol
Curso de Óleos Essenciais e Aromaterapia

O alho, quando tomado como fitoterápico, já demonstrou diminuir a pressão arterial, os níveis totais de colesterol e o desenvolvimento de placas nas artérias, além de inibir a formação de coágulos.

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Mostrando 8 comentários
  • Marcos Duze
    Responder

    Aos que desejam se beneficiar das propriedades do alho, sugiro que experimentem o óleo de alho em cápsulas – também encontrado na QUINARÍ, linha de cápsulas. Trata-se de um produto prático, destinado as pessoas que não conseguem incorporá-lo em suas dietas. Ele realmente faz milagres!

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  • Ricardo
    Responder

    O alho é um calmante intestinal adstringente e um bactericida. A antiga crença popular de que o alho combate o câncer pôde comprovar-se em ensaios com animais, observando-se uma clara dificuldade de crescimento nas células cancerosas, transplantadas depois ele um tratamento com alho. Este efeito explica-se facilmente, porque hoje se vai chegando paulatinamente a considerar o câncer como um grave desvio metabólico, cuja origem se encontra, muitas vezes, no aparelho gastrintestinal.

    Os elementos ativos do óleo do alho, como se pode verificar rapidamente só pelo cheiro, eliminam-se através da pele e dos pulmões. Esta forma de eliminação é importante, porque os ditos elementos desenvolvem as suas atividades nas vias respiratórias, resolvendo congestões, aumentando as secreções e desinfetando.

    O efeito sobre a tensão arterial tem sido aceito, rejeitado e de novo comprovado nos últimos tempos. Parece ponto assente que a tensão arterial diminui e o pulso se torna mais lento e tranqüilo, que se dilatam os vasos coronários, sendo por isso melhor alimentados os músculos cardíacos e, portanto, tornam-se mais fortes.

    Apresenta-se finalmente, segundo a velha experiência e modernas provas experimentais, um aumento da resistência contra as infecções.

    Também é muito freqüente a aplicação do alho contra nematóides e ascarídeos, em forma de irrigação.

  • online
    Responder

    ler todo o blog, muito bom

  • Jussara
    Responder

    Chá de Alho (Allium sativum)

    Hipercolesterolemia (celesterol elevado). Atua como expectorante e anti-séptico;
    Não deve ser utilizado por menores de três anos e pessoas com gastrite e úlcera gástrica, hipotensão (pressão baixa) e hipoglicemia (concentração de açúcar baixo no sangue). Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes;
    Doses acima da recomendada podem causar desconforto gastrointestinal;
    Maceração: 0,5 g (1 col café) em 30 ml (cálice);
    Utilizar 1 cálice 2x ao dia antes das refeições.

  • Marianna
    Responder

    Alguém por favor sabe onde eu encontro oleo de alho liquido, nao em cápsula em líquido por favor.
    Agradeço
    Marianna Souza.

    • Claudinei
      Responder

      Ola de quantos ml você precisa ?

      • Paulo
        Responder

        Gostaria de saber onde compro liquido de 500 ml aguem sabe ???

        • Luz Mariah
          Responder

          Ola Paulo Vc pode prepara-lo em casa usando 500gr de
          Oleo de Oliva e 1 cabeça de Alho fresco macerado no pilao, ou no liquidificador…

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