Alergia aos Óleos Essenciais

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Alergia

Trata-se de uma resposta de defesa exagerada do sistema imunológico de algumas pessoas quando elas entram em contato com certas substâncias que são interpretadas como “estranhas” pelo organismo.

Dermatite de Contato Alérgica (DCA)

Os sintomas são variáveis, podendo ocasionar deste uma ligeira alteração na coloração da pele, sem coceira e ador, até reações mais intensas, como queimação e prurido. Pode, inclusive, formar bolhas e causar o espessamento da pele.

DCA por Óleos Essenciais

Para Robert Tisserand e Rodney Young, no livro “Essential Oil Safety”, 2º Edição (2014), “a probabilidade de ocorrência de uma dermatite de contato alérgica pelo uso tópico dos óleos essenciais é menor que 0,01% para a população geral”, página 84. Todavia, esta declaração não especifica se a estatística refere-se a utilização de óleos puros ou diluídos.

Escrito por Wagner Azambuja
Curso de Aromaterapia

Alergias

Basicamente, a alergia é uma resposta de defesa exagerada do sistema imunológico de algumas pessoas quando elas entram em contato com algumas substâncias que são interpretadas como “estranhas” pelo organismo. Nestes casos, quando o indivíduo acaba sendo exposto a estas substâncias, como pelos de animais, insetos e alérgenos diversos, ocorre uma espécie de sensibilização do organismo que acaba sendo manifestada das mais diversas formas, como uma dermatite, por exemplo. Para uma dermatite de contato alérgica, que é o foco deste artigo, os sintomas são variáveis, podendo ocasionar deste uma ligeira alteração na coloração da pele, sem coceira e ador, até reações mais intensas, como queimação e prurido. Pode, inclusive, formar bolhas e causar o espessamento da pele. O tratamento, obviamente, depende da extensão e da gravidade do quadro, envolvendo deste medidas locais – como a aplicação tópica de cremes ou pomadas com corticosteroides para reduzir a inflamação – até soluções orais com anti-histamínicos, uma classe de medicamento que age em diversos mecanismos inflamatórios e alérgicos.

Alergia e Óleos Essenciais

Sabe-se que os óleos essenciais são sintetizados, em última análise, por meio dos vários mecanismos que integram o metabolismo secundário dos vegetais e, por esta razão, são formados por uma mistura complexa de diversos químicos aromáticos. O óleo essencial de rosas, por exemplo, possui mais de 300 componentes naturais, todos com estruturas químicas diferentes entre si e que, quando isolados, possuem as suas próprias características ao entrarem em contato com o organismo humano. O terpinen-4-ol, presente no óleo essencial de melaleuca (tea tree), por exemplo, é um exímio antisséptico, capaz inclusive de combater – através de um mecanismo de perturbação no processo de fusão – a proliferação de diversas espécies de vírus. Já o eugenol, do óleo de cravo, é considerado um poderoso analgésico e anestésico, afinal, exerce um efeito agonista sobre o ácido gama-aminobutírico (GABA) e antagonista sobre glutamato, ambos com grande relevância no processo de transmissão da dor. Mas, obviamente, tanto o óleo de melaleuca quanto o de cravo contêm muitos outros componentes além do terpinen-4-ol e eugenol, respectivamente, e este raciocínio deve ser estendido para os demais óleos essenciais. Por esta razão, é natural que um óleo essencial, haja visto a sua complexidade química, exerça uma série de atividades no organismo humano quando em contato com este, seja por inalação, aplicação tópica ou ingestão.

Como já exposto, este artigo irá focar na relação entre a dermatite de contato alérgica e os óleos essenciais, afinal, há uma certa preocupação ao se lidar com consumidores que possuem alergia a alguns químicos. Para começar, é necessário citar que não só os óleos essenciais, mas também seus isolados naturais, separados por métodos como a destilação fracionada, já estão sendo empregados em vários medicamentos que visam o tratamento de dermatites de contato. Como exemplo, tem-se o óleo essencial de camomila alemã, ou azul, que é rico em alfa-bisabolol natural – um poderoso anti-inflamatório pelo bloqueio da ciclooxigenase 2 (COX-2) – e em camazuleno, um outro anti-inflamatório que também apresenta propriedades analgésicas, fotoprotetoras e estimulantes dos processos de regeneração dos tecidos (granulação e epitelização). Este óleo, diluído a 0,2% numa base cremosa neutra, mostrou-se superior no tratamento de dermatites de contato quando comparado a uma pomada de hidrocortisona a 0,5%, comumente utilizada para o alívio de manifestações inflamatórias e pruriginosas nas dermatoses sensíveis aos corticosteroides. Outro exemplo é o óleo essencial de lavanda, um clássico da aromaterapia rico em acetato de linalila, outro anti-inflamatório natural, cuja sinergia de seus componentes estimula a regeneração das células da epiderme e exerce uma ação equilibradora sobre a oleosidade. Ou seja, este, tal como o de camomila azul e vários outros óleos essenciais, já integram N formulações farmacêuticas com o objetivo de auxiliarem no tratamento de vários tipos desordens da pele, como a dermatite de contato alérgica.

Alergia aos Óleos Essenciais
Curso de Óleos Essenciais e Aromaterapia

No entanto, como os óleos essenciais são, como já exposto, formados por uma mistura complexa de vários elementos químicos, o inverso também é possível, ainda que isto seja bem mais raro. Ou seja, um óleo essencial, tal como qualquer outro cosmético que contenha uma fragrância, tais como os desodorantes, perfumes, xampus, sabonetes, loções pós-barba, batons, protetores solares, máscaras faciais, tinturas de cabelo, etc., pode causar uma dermatite de contato alérgica quando aplicado topicamente. Aliás, a afirmação de que um óleo essencial é passível de causar uma dermatite não está totalmente correta, afinal, o que de fato ocorre é uma provável reação alérgica a um, ou mais, químicos que integram a mistura dos componentes do óleo essencial. Por exemplo: se o indivíduo é alérgico a cinamaldeído, ou aldeído cinâmico, ele certamente irá manifestar algum tipo de alergia ao óleo de canela casca, porém, não é o óleo de canela casca, na totalidade, o responsável por esta desordem. É um componente apenas. Então, com o objetivo de orientar órgãos reguladores e fabricantes a nível mundial, a IFRAInternational Fragrance Association, publica diversas diretrizes sobre o uso seguro destes químicos aromáticos quando eles são destinados a aplicação direta na pele. Atualmente, com base em vários estudos, o código de práticas da IFRA inclui 186 normas que restringem, e até proíbem, a utilização de alguns componentes em fragrâncias para as mais variadas aplicações. Além disto, também orienta sobre os níveis aceitáveis de exposição a estes químicos, que são determinados pela avaliação quantitativa de risco de fatores como volume de uso, exposição dérmica e avisos estruturais para a sensibilização dérmica.

De acordo com a IFRA, químicos como o citral, citronelol, cumarina, eugenol, farnesol, geraniol, hidroxicitronelal, isoeugenol, limoneno, linalol e vários outros – que, além de estarem naturalmente presentes nos óleos essenciais, também integram a composição de qualquer fragrância sintética – são potencialmente alergênicos. Por esta razão, foi estabelecido pela Comunidade Europeia, e posteriormente “copiado” pelos órgãos reguladores brasileiros, pela RDC 16/11, que os produtos que contêm quaisquer destes químicos (e outros mais) em suas formulações devem mencioná-los em seus rótulos sempre que a concentração exceder 0,001% nos produtos sem enxágue e 0,01% nos produtos com enxágue. Isto explica, por exemplo, as informações que constam nos rótulos dos produtos perfumados destinados a aplicação direta sobre a pele no Brasil, que fazem menção a estes químicos – sempre de acordo com a nomenclatura INCI. Ou seja, se o produto apresenta cheiro, é quase 100% de chances que, na sua formulação, sejam encontrados alguns destes componentes. Não há como fugir disto, exceto, é claro, se o produto for isento de fragrância. Sim, estamos sempre expostos a estes potenciais alergênicos, porém, é necessário considerar que a maiorias das pessoas não é susceptível a estas dermatites, ou a quaisquer outras desordens, pelo contato tópico com estes químicos. Mas se isto acontecer, o indivíduo deve suspender imediatamente o uso do produto e procurar um médico dermatologista que, provavelmente, irá aplica-lo um patch teste a fim de descobrir qual é, exatamente, o composto químico causador da reação inflamatória alérgica na pele deste paciente. Basicamente, no patch teste, uma amostragem de potenciais alérgenos diluídos são distribuídos no formato de grade nas costas do indivíduo, que serão posteriormente avaliados pelo profissional habilitado dentro de dois a quatro dias após o teste para a tomada de decisões.

O óleo essencial de camomila alemã ou azul é rico em alfa-bisabolol natural – um poderoso anti-inflamatório pelo bloqueio da ciclooxigenase 2 (COX-2) – e em camazuleno, um outro anti-inflamatório que também apresenta propriedades analgésicas, fotoprotetoras e estimulantes dos processos de regeneração dos tecidos (granulação e epitelização).

Óleo Essencial de Gerânio Óleo Essencial de Grapefruit Óleo Essencial de

Com Óleos Essenciais, Tudo Fica Ainda Mais Interessante

No caso dos óleos essenciais, tudo fica ainda mais interessante, pois, de acordo com certas condições, os químicos que integram a composição destes óleos podem sofrer reações que modificam, por completo, suas estruturas e consequentemente suas propriedades. Como exemplo, voltemos ao óleo essencial de melaleuca (tea tree), que é bastante empregado no tratamento de várias doenças comuns da pele, inclusive do câncer. Sabe-se que este óleo possui em torno de seis quimiotipos principais (QTs), porém, é o quimiotipo dominante (terpinen-4-ol) o mais requisitado e utilizado. Obviamente, além do terpinen-4-ol, estes óleos possuem vários outros químicos, como terpinoleno, gama-terpineno, 1.8-cineol, alfa-terpineno, alfa-terpineol, p-cimeno, alfa-pineno, etc. e é neste ponto que as coisas acontecem. Afinal, este óleo, quando exposto ao oxigênio, luz, calor e umidade por um certo período de tempo, tem a sua composição química alterada. Os antioxidantes gama-terpineno, alfa-terpineno e terpinoleno são oxidados para p-cimeno, aumentando o nível deste em até 10 vezes, ocorrendo assim a formação de peróxidos, endoperóxidos e epóxidos, como o ascaridol. Com isto, este óleo oxidado torna-se um sensibilizador ainda mais potente em relação ao óleo fresco, aumentando as chances de ocorrer uma dermatite alérgica de contato pelo seu uso tópico (puro). Uma observação importante, neste sentido, é que as pesquisas envolvendo óleos essenciais e sensibilização dérmica quase nunca levam em consideração o estado físico-químico do óleo no momento do teste, o que, fatalmente, leva a resultados imprecisos.

Terpinen-4-ol

Para finalizar, tem-se ainda as situações em que os componentes presentes em alguns óleos essenciais podem causar dermatites mediante a presença de um agente externo, como da luz. Talvez, o exemplo mais clássico é o do óleo essencial de bergamota, que contêm bergapteno e bergamotina, químicos que, como a maioria das cumarinas, absorvem fortemente a energia na região do ultravioleta (UV) e, por isso, são altamente reativas sob a incidência de luz. Assim, o uso tópico deste óleo essencial pode lesionar a pele com manchas escuras, numa espécie de fitofotodermatite, caso o indivíduo exponha-se ao sol após o seu uso. É por esta razão que muitas empresas têm trabalhado com óleos de bergamota tipo “FCF”, que significa furocoumarin free ou livre de furanocumarinas. Entretanto, as furanocumarinas não devem ser vistas apenas como vilãs da pele, afinal, sob acompanhamento profissional adequado (médico especialista), elas podem ajudar no tratamento de diversas enfermidades cutâneas, como psoríase, micoses, urticária, vitiligo, hanseníase, leucoderma, eczemas e outras. O bergapteno, por exemplo, em combinação com a luz ultravioleta A (UVA – 320 a 400 nm), constitui um tratamento conhecido como PUVA (ultravioleta A contendo psoraleno, psoralen ultraviolet A), onde ocorre a formação de fotoadutos entre psoralenos e moléculas de DNA, além de outros componentes celulares, que – ao final da cadeia – estimulam a produção de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele.

Para Robert Tisserand e Rodney Young, no livro “Essential Oil Safety”, 2º Edição (2014), “a probabilidade de ocorrência de uma dermatite de contato alérgica pelo uso tópico dos óleos essenciais é menor que 0,01% para a população geral”, página 84. Todavia, esta declaração não especifica se a estatística refere-se a utilização de óleos puros ou diluídos.

Quenching ou Neutralização

Conforme já exposto, a IFRA declara que vários constituintes encontrados nos óleos essenciais, tais como o citral, citronelol, eugenol, geraniol, limoneno, linalol e outros, quando isolados, são potencialmente alergênicos. Na prática, é a existência destes componentes que explica, de maneira mais racional, muitos e muitos casos de dermatites de contato pelo uso tópico dos óleos essenciais. Em 1975, no entanto, Opdyke em “The safety of fragrance materials”, descreveu uma espécie de fenômeno de “neutralização“, o qual deu o nome de quenching. O quenching, inclusive, é citado em vários livros de perfumaria natural, tal como no “Natural Botanical Perfume”, de Justine Crane (2012). De acordo com este fenômeno, vários químicos sensibilizantes, como os descritos acima, podem se tornar seguros (neutralizados) para o uso tópico quando diluídos em um agente neutralizador. Neste caso, o agente neutralizador é a própria matriz orgânica de um óleo essencial, resultante do somatório de todos os outros constituintes que o compõe. Opdyke chegou a esta conclusão observando, por exemplo, que aldeídos como o cinâmico, fenilacetaldeído e citral, que são agentes sensibilizadores tópicos, quando presentes (diluídos) nos óleos essenciais, não induzem à sensibilização – mesmo em altas concentrações, acima de 80%. Por outro lado, outros grandes estudiosos deste tema, tal como D.A Basketter, tentaram reproduzir e fundamentar cientificamente o fenômeno de quenching, mas nada foi possível concluir. Em razão disto, e de outras circunstâncias, a IFRA, bem como a Diretiva de Cosméticos da União Europeia, não reconhecem o quenching como algo que tenha algum fundamento, e o desprezam por completo.

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Mostrando 19 comentários
  • Cris Melo
    Responder

    Noto alergia ao aplicar melaleuca nas unhas dos pés. Muita coceira nos dedos sempre após o banho que aquece o corpo.

  • RAQUEL Carvalho
    Responder

    Oi! Bom dia!
    Obrigada pelas informações, foram muito ultias para mim.
    Fui em uma consulta de Aromaterapia e infelizmente tive alergia aos óleos essenciais.
    Antes marca a consulta falei para a terapeuta que eu era alergia a perfume , e ela me disse que os óleos essenciais não dava alergias em ninguém.
    O texto de vocês relata outra realidade.
    Tive alergia aos óleos essenciais de:
    Limão siciliano
    Pau Rosa
    Menta piplista
    Eucalipto glolulus
    Fiquei os inchados e vermelhos e lábios muito vermelho , como tivesse passado batom.
    Sou muito alergia, fique assim depois que entrei o climatérico que existe antes da menopausa.
    Um grande abraço.

  • Thiago
    Responder

    Boa noite, tudo bem ? venho por meio deste pergunta se o limoneno presente no óleo de melaleuca pode provocar um processo alérgico, pensando num tratamento de podologia com uso tópico.
    Grato

    • CRISTIANE DE BARROS
      Responder

      Tentei fazer duas formulações de desodorante e óleo corporal com óleo essencial e tive coceira. Fiquei mto frustrada pois estou querendo substituir cosméticos convencionais por naturais…Mas o q posso fazer se tiver alergias?? Não poderei mesmo usar??

  • Tatiana
    Responder

    Gostaria de saber se os óleos essenciais podem causar alergia respiratória. Meu filho de 5 anos tem rinite e coloquei o óleo essencial de lavanda no difusor. Porém coloquei muitas gotas e ele teve uma crise de tosse que está demorando a passar…tenho medo que tenha sido alguma reação ao forte cheiro.

    • Carla
      Responder

      òleos essenciais se deve usar pouquíssimas gotas ainda mais qndo o assunto é criança. Melhorei da rinite justamente com os óleos essenciais.

    • Mailara
      Responder

      no Max 5 gotas no difusor!

  • Gislaine
    Responder

    Boa noite.
    Fui fazer um SPA de pés e a profissional colocou 4 gotinhas do óleo essencial de lavanda!
    Meus pés avermelharam e incharam após 5 min dos pés na água…
    E provável que tenha sido um processo alérgico desse óleo??

  • Manoel Carlos Toth Quintilham
    Responder

    Uma pergunta que sempre faço aos aromaterapeutas, qual OE está usando? Sempre faço um teste antes de usar no cliente, esfrego um pouco do óleo na parte interna do braço, espero e observo por alguns minutos para verificar se não houve reação, vermelhidão por exemplo. Grande parte do que é vendido são essências e não óleos essenciais puros. Sou aromaterapeuta, somente uso óleos certificados e de empresas idôneas. Isso não quer dizer que algumas pessoas não possam ter reações alérgicas a algum componente do óleo, já que são muitos presentes numa gota. Sempre uso menos gotas e em concentrações menores do que o recomendado, acho que muitas vezes menos é mais. Pelos resultados observados durante o tratamento, faço modificações caso necessário.

  • Paula
    Responder

    Boa tarde, acabo de ter uma forte alergia, seguida de muita coceira, vermelhidão e muitas “bolinhas” no corpo. A Minha médica me disse que é urticária, devido ao uso de óleo de melaleuca, misturado com o de lavanda e o óleo de coco orgânico. Eu tenho o hábito de usar o óleo de coco com a lavanda o de melaleuca que me deu essa alergia.

  • STELA MARIS B FOUREAUX
    Responder

    Olá, insisti por duas vezes no tratamento de micose nas unhas dos pés com o óleo de melaleuca. Da primeira vez tive uma reação alérgica nos dedos dos pés (muita coçeira) e o óleo teve uma transformação também, ficou amarelado e grosso tipo uma cola. Tentei novamente usar o melaleuca e tive outra vez uma reação mais agressiva. Meus dedos coçaram demais, deu muitas bolhinhas tipo ácido úrico, abriram fissuras, inflamou e ficou purgando pus. Tenho certeza que sou alérgica a melaleuca! Queria resolver uma coisa e agora terei que tratar de duas…

    • elisangela
      Responder

      Nossa Stela ,tive o meeesmo problema que você.
      Fiquei apavorada sem saber o que tava acontecendo,até ler teu comentário.

  • JOSANA CARLA DA SILVA SPIGOLON
    Responder

    Boa noite estou passando por esse mesmo caso qual foi seu tratamento estou assim a 5 dias.

  • CRISTIANE DE BARROS
    Responder

    Tentei fazer duas formulações de desodorante e óleo corporal com óleo essencial e tive coceira. Fiquei mto frustrada pois estou querendo substituir cosméticos convencionais por naturais…Mas o q posso fazer se tiver alergias?? Não poderei mesmo usar??

  • simão
    Responder

    oi eu estou a fazer o meu projeto final de curso sobre aromaterapia e era para saber mais informações sobre a aromaterapia

  • Eliana
    Responder

    O óleo tee tree (bebe de 2 anos) para fim do molusco contagioso
    Usei e vi que a volta fez reação alergica será normal

  • Simone Ruiz
    Responder

    Boa noite, Eliana. Tudo bem? Sou aromaterapeuta e nenhuma reação ao óleo essencial é normal. Tem que suspender o uso.
    O objetivo da aromaterapia é tratar de maneira natural e segura, sem causar outros problemas.
    O Tea Tree pode causar reações em peles mais sensíveis, quando usado puro.
    Para molusco e verruga, a indicação é pingar 1 gota num cotonete e aplicar somente na lesão.
    Qualquer dúvida, estou à disposição.

  • rosangela
    Responder

    comecei a usar os oleos essenciais do terra para o emocional depois me indicaram começar a tomar , fiz tudo certinho comecou uma cistite q nao aguentava , depois de 3 dias tomando os oleos para cistite meu corpo todo mt coceira e um groseirao em alguns ponto do corpo , a noite parece q vou arrancar a pele de tanto q coca , estou usado histamin dexametasona e nada de melhorar , estou ficando louca com a pele horrivel .

  • Ivani
    Responder

    Eu tenho alergia ao OE de melaleuca,testei várias vezes nas unhas do pé deu muita coceira e até bolhas. mas testei uma formulação com outros OE numa diluição a 2% e não deu alergia, minha unha ficou novinha.
    10ml de oleo vegetal
    1 gota de OE melaleuca
    1 gota de OE cravo folha
    1 gota de OE lavanda
    1 gota de OE limao siciliano

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