Óleo Essencial de Niaouli

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Nome

Óleo Essencial de Niaouli / Niaouli Essential Oil

Nome científico

Melaleuca viridiflora

Componente de destaque

1,8-Cineol / Eucaliptol

Descrição

Líquido incolor ou ligeiramente amarelado de sabor quente e fresco, próprio, de cheiro que lembra um pouco o de amêndoas amargas.

Principais aplicações

Na aromaterapia, é utilizado como cicatrizante, antisséptico e estimulante. Tem impacto positivo sobre o sistema respiratório, tratando problemas como infecções no peito, bronquite, tuberculose, gripe, pneumonia, coqueluche, asma, sinusite, acúmulo de catarro e laringite. Como analgésico, proporciona certo alívio à doenças reumáticas.

Escrito por Wagner Azambuja
Curso de Aromaterapia

Niaouli

O niaouli (Melaleuca viridiflora) é uma grande árvore que se desenvolve em larga escala na Austrália. Suas folhas espessas e suas flores amareladas também são elementos comuns na paisagem da Nova Caledônia, uma ilha dos mares do sul, onde a destilação do óleo é freqüente. O clima saudável dessas regiões e a ausência de malária são atribuídos a esta árvore. Parece que as folhas que caem cobrem o chão e funcionam como um forte desinfetante. O efeito evidente sobre as bactérias pode ser o responsável pela longa história de serviço útil do niaouli. Além de ser eficaz no tratamento de diversos tipos de enfermidade, também era uma bebida comum no Oriente Médio. Também é conhecida pelo termo francês gomenol, embora seu nome botânico tenha sido atribuído em 1788, durante a viagem do capitão Cook à Austrália. Os franceses descobriram uma aplicação para o niaouli no setor de obstetrícia dos hospitais como um poderoso anti-séptico. É usado às vezes como substituto dos óleos de cajepute para tratar a tosse, o reumatismo e a nevralgia. É um ingrediente comum de vários produtos farmacêuticos, como cremes dentais e pulverizadores bucais.

Óleo Essencial de Niaouli

O óleo essencial de niaouli é um líquido incolor ou ligeiramente amarelado de sabor quente e fresco, próprio, de cheiro que lembra um pouco o de amêndoas amargas, por conter pequenas quantidades de benzaldeído. Seu constituinte majoritário é o 1,8-cineol, cujo conteúdo mínimo costuma ser de 45%. Contêm também alfa-pineno, cerca de 30% de alfa-terpineol e pequenas porcentagens de valerato de terpenilo, benzaldeído e alguns compostos sulfurados não identificados aos quais se atribui o cheiro desagradável dos óleos não refinados. O óleo bruto, aliás, distingui-se do purificado por formar, de imediato, um precipitado negro com o nitrato de prata amoniacal. Já o processo de refino, costuma ocorrer pelo aquecimento prévio do óleo com litargírio (óxido de chumbo) dissolvido na soda, seguido de destilação pelo vapor d´água. (*) na aromaterapia, é mais comum o emprego do óleo purificado, pois este se mostra mais tolerável pelo organismo humano. O óleo essencial de niaouli é um estimulante dos tecidos, promovendo a circulação local e aumentando a atividade dos leucócitos e anticorpos. É um ótimo óleo para ser usado no início das doenças, a fim de fortalecer o organismo e muito útil em qualquer situação de enfraquecimento. Apesar de não proporcionar a cura, pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico de pacientes com AIDS. Naturalmente, deve-se utilizá-lo em cooperação com um médico qualificado. Tem grande impacto sobre o sistema respiratório, tratando problemas como infecções no peito, bronquite, tuberculose, gripe, pneumonia, coqueluche, asma, sinusite, acúmulo de catarro e laringite. Também tem ação tônica sobre os intestinos e pode ser eficaz no combate à enterite, a disenteria e a parasitas intestinais, além de tratar infecções urinárias. Suas propriedades analgésicas parecem proporcionar certo alívio em casos de reumatismo e nevralgia.

Óleo Essencial de Niaouli

Óleo Essencial de Gerânio Óleo Essencial de Grapefruit Óleo Essencial de

Na França existe um produto registrado com o nome de Gomenol no qual o óleo essencial de niaouli purificado é o principal componente.

Mecanismo de Ação do 1,8-Cineol

Conforme já exposto, os óleos essenciais que contêm 1,8-cineol como constituinte majoritário (ou expressivo), como os de eucalipto globuluscajepute e niaouli, são bastante utilizados na aromaterapia contra as mais diversas infecções do sistema respiratório superior e inferior, como bronquite, rinite, asma e outras. Não é para menos, pois, de acordo com vários estudos, este monoterpeno de fato pode ajudar nestes casos – o qual já possui, inclusive, alguns dos seus mecanismos de ação elucidados e esclarecidos. De acordo com U. R. Juergens e colaboradores (2003), em “Anti-inflammatory activity of 1.8-cineol (eucalyptol) in bronchial asthma: a double-blind placebo-controlled trial”, o 1.8-cineol age suprimindo a produção de alguns mediadores, como leucotrienos (LT) LTC4 e LTD4, seus precursores (5-HETE) e alguns prostanóides (PGD2, PGF2), que – sob certas condições – estimulam a produção de muco pelas células epiteliais das vias aéreas humanas. Ou seja, o 1.8-cineol é capaz de frear alguns dos mecanismos que resultam na produção de muco. Todavia, conforme a doença (e o grau dela), a produção de muco pode não ser suprimida em sua totalidade, evidenciando, portanto, outra característica do 1.8-cineol: de expectoração, afinal, ele também atua reduzindo a viscosidade do muco – facilitando assim a sua eliminação. Além disto, de acordo com o estudo “Is Myrtol® Standardized a New Alternative toward Antibiotics?”, de Maria Paparoupa e Adrian Gillissen (2016), o 1,8-cineol é capaz de interferir na ativação dos leucócitos, que, em linhas gerais, são as células responsáveis por “defender” o organismo humano. Agindo desta forma (na ativação dos leucócitos), o 1.8-cineol inibe o aparecimento de espécies reativas de oxigênio – que são moléculas que podem causar graves danos às células epiteliais alveolares. Isto significa que o 1.8-cineol, mais uma vez, pode ser considerado um potente aliado no combate a diversas infecções (agudas e crônicas) do sistema respiratório superior e inferior, afinal, sabe-se que muitos processos inflamatórios são acompanhados e/ou iniciados pela produção destes radicais de oxigênio.

Como exemplo de eficácia e eficiência do 1,8-cineol nestas situações, tem-se o GeloMyrtol®, um medicamento fabricado na Alemanha pelo laboratório Pohl Boskamp cujos ativos são um blend padronizado dos óleos essenciais de eucalipto, laranja, louro e limão – tendo o 1,8-cineol como ativo majoritário (contendo também d-limoneno e alfa-pineno). Lá, o GeloMyrtol® é indicado para o tratamento de rinossinusite aguda e crônica, bronquite aguda e crônica e DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), com o “apelo” comercial de ser uma alternativa a antibioticoterapia em função da resistência bacteriana e dos efeitos colaterais. No GeloMyrtol®, de acordo com Tisserand e Young (2014), em “Essential Oil Safety”, a biodisponibilidade do 1,8-cineol é de 95,6%, o qual reduz significativamente a liberação de citocinas – que são moléculas que atuam no sistema imunológico, acelerando o processo inflamatório para “lidar” com a infecção – e reduz a produção de espécies reativas de oxigênio (que também podem desencadear uma inflamação). Além disto, a sinergia do GeloMyrtol® é capaz de inibir a liberação de TNF-alfa, o fator de necrose tumoral que, dentre outras funções, ajuda a promover o processo inflamatório sistêmico ou local. Inclusive, sabe-se que uma descompensação nos níveis de TNF-alfa pode estar associada a alguns tipos de câncer, lúpus eritematoso sistêmico (LES), psoríase, doenças pulmonares e outras. Por isto, fica evidente que o GeloMyrtol®, de fato, é capaz de atenuar a inflamação e, em paralelo, reduzir a produção de muco e atuar como expectorante (mucolítico, secreolítico e secretomotor) – em grande parte, pela ação do 1,8-cineol.

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Comentários
  • Leonardo
    Responder

    Há problemas em tomar o chá desta?

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