Óleo Essencial de Gengibre

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Nome

Óleo Essencial de Gengibre / Ginger Essential Oil

Nome científico

Zingiber officinale

Componente de destaque

Zingerona (zingerone)

Descrição

Líquido de coloração escura (castanho) com um intrigante aroma doce-apimentado.

Principais aplicações

Na fabricação de fragrâncias e perfumes, conferindo calor (mas sem agressividade) às notas cítricas, picantes e de coníferas. Na aromaterapia, é indicado para o tratamento de dores na coluna e articulações, cólicas estomacais, gripes, resfriados e como afrodisíaco. Também é bastante empregado na indústria alimentícia e de bebidas, como flavorizante.

Escrito por Wagner Azambuja
Curso de Aromaterapia

Gengibre

O gengibre (Zingiber officinale) é uma planta herbácea da família Zingiberaceae que tem sido utilizada no oriente há mais de 2.000 anos. Apresenta de 0,30 m a 1,20 m de altura, folhas lineares a lanceoladas, com 28 cm de comprimento e 3 cm de largura, e flores vistosas, numerosas, bissexuadas e verde-amareladas. No Brasil, foi introduzido durante a invasão holandesa, devido a permuta de plantas, e hoje é facilmente encontrado na faixa litorânea do Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná e no sul de São Paulo. Tempero modesto, o gengibre é também um remédio potente, de impressionantes capacidades anti-inflamatórias. Testes de laboratório mostram que ele inibe um número considerável de compostos que promovem inflamações no corpo – incluindo várias das enzimas atacadas por medicamentos para a artrite. Como resultado, proporciona alívio das dores da artrite e, segundo estudos, é tão eficaz quanto o anti-inflamatório não esteroide ibuprofeno. Na medicina popular, é empregado no tratamento de asma, bronquite, amigdalite, rouquidão, tosse e como afrodisíaco em alguns países.

Óleo Essencial de Gengibre

Do rizoma do gengibre (parte comestível), é possível extrair dois produtos importantes, a oleoresina e o óleo essencial. A oleoresina é obtida a partir do pó do rizoma, com solventes tipo etanol, acetona e tricloroetano, e apresenta-se na forma de um líquido viscoso de coloração castanho-escura, contendo diversas substâncias arrastadas pelos solventes, além de óleo essencial e ácidos graxos. Já o óleo essencial de gengibre, por sua vez, é obtido por arraste de vapor dos rizomas fatiados ou moídos. Seu rendimento é baixo, geralmente inferior a 3%, e apresenta os seguintes elementos na sua composição: canfeno, felandreno, 1,8-cineol, geranial, zingibereno, zingerona, dentre outros. Mais leve do que a água, ele também possui coloração escura (castanho) e apresenta um intrigante aroma doce-apimentado – que, inclusive, é o principal responsável pelo seu emprego nas indústrias de fragrâncias e de alimentos. Aliás, o uso do óleo essencial de gengibre como aditivo alimentar é permitido em diversos países, inclusive pelo FDA – Food and Drug Administration. Afinal, diversos estudos mostram que este óleo, quando corretamente administrado, não traz quaisquer problemas, tal como demonstrou Jeena (2011) em “A preliminary 13-week oral toxicity study of ginger oil in male and female Wistar rats”. Neste estudo, que durou 13 semanas, os ratos que foram alimentados com óleo essencial de gengibre (31,1% de zingibereno) nas concentrações de 100, 250 e 500 mg/kg/dia não apresentaram qualquer tipo de reação adversa, tais como mortalidade, diminuição do consumo de alimentos, alterações no peso corporal ou de órgãos, parâmetros hematológicos e função renal e hepática. E mais, Sacchetti (2005) em “Comparative evaluation of 11 essential oils of different origin as functional antioxidants, antiradicals and antimicrobials in foods”, demonstrou que este óleo é um ótimo antioxidante funcional em alimentos, pois é capaz de retardar a peroxidação lipídica – processo no qual o oxigênio atmosférico reage com os lipídeos levando à rancidez oxidativa.

Óleo Essencial de Gengibre
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Estudos mostram que o teor de zingibereno, em óleos extraídos de rizomas moídos, por vezes, é superior a 40%, algo bem diferente dos 20% registrados nos óleos de rizomas fatiados.

Aplicações

Na aromaterapia, o óleo essencial de gengibre é indicado para o tratamento de dores na coluna e articulações, cólicas estomacais, gripes e resfriados. É comum utilizá-lo em conjunto com os óleos de laranja e limão (1 gota dos óleos de gengibre, laranja e limão em 10 mL de óleo de andiroba) para massagear articulações afetadas pela artrite ou reumatismo. Inclusive, conforme Al-Nahain em “Zingiber officinale: A Potential Plant against Rheumatoid Arthritis”, a atividade anti-inflamatória deste óleo, no tratamento da artrite reumatoide, equivale-se ao do fármaco ibuprofeno – anti-inflamatório bastante empregado nesta situação. Para se chegar nesta conclusão, Al-Nahain utilizou ratos com quadros de artrite reumatoide onde administrou, por via oral, o óleo de gengibre a 33 mg/Kg. Após 26 dias, então, observou-se uma redução significativa da inflamação, com subsequente redução do inchaço nas patas dos envolvidos, tal como ocorreu com o grupo tratado com ibuprofeno. Segundo os autores, o mecanismo de ação, neste caso, está relacionado com a supressão da biossíntese de leucotrienos e prostaglandinas, ambos mediadores que atuam nos processos inflamatórios aumentando a permeabilidade vascular e o inchaço da área afetada. Ou seja, o óleo essencial de gengibre, tal como preconiza a aromaterapia, realmente pode ajudar no tratamento de dores nas articulações e coluna. Aliás, por estimular a circulação, também é um dos óleos mais empregados em blends afrodisíacos, especialmente no Japão.

Além disto, de acordo com Hashim (1994) em “Modulatory effects of essential oils from spices on the formation of DNA adduct by aflatoxin B1 in vitro”, o óleo essencial de gengibre é capaz de inibir a carcinogênese induzida pela aflatoxina B1 (AFB1), o principal metabólito produzido por fungos do gênero Aspergillus. A aflatoxina B1 está epidemiologicamente associada a alta incidência de câncer hepático, a qual manifesta seus efeitos tóxicos após conversão hepática em AFB1-epóxido – sendo responsável por múltiplos casos fatais, anualmente. Já em outro estudo, com ratos, verificou-se que este óleo é um potente estimulante da GST (Glutationa S-Transferase), uma enzima desintoxicante que – nos humanos – promove a conjugação de carcinógenos que sofrem prévia bioativação pelas enzimas de fase I do metabolismo de xenobióticos no interior do citocromo P450. Isto significa que o óleo de gengibre, ao aumentar a atividade da GST, pode diminuir a toxicidade de substâncias mutagênicas, contribuindo para a desintoxicação do organismo. Todavia, até o momento, não é possível afirmar que este é o “mecanismo de ação” em relação a aflatoxina B1 (AFB1). Pode-se afirmar, apenas, que o óleo de gengibre, de fato, também atua como um depurativo. Por fim, na perfumaria, seja natural ou clássica, o óleo de gengibre confere “calor” (mas sem agressividade) às notas cítricas, picantes e de coníferas, onde está presente, por exemplo, no 212 MEN (1999), de Carolina Herrera, AMIR SLAMA (2012), de Phebo, ARMANI CODE SPORT (2011), de Armani e vários outros.

Óleo de Gengibre e Asma

De acordo com o III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma, a asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiperresponsividade (HR) das vias aéreas inferiores e por uma limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com tratamento, a qual se manifesta clinicamente por episódios recorrentes de sibilância (assobio agudo durante a respiração), dispneia (desconforto respiratório), aperto no peito e tosse, particularmente pela manhã ou ao despertar. Tecnicamente, é uma doença inflamatória alérgica, uma doença eosinofílica, tipificada pelo aumento do número de eosinófilos ativados na mucosa das vias aéreas e no escarro. Todavia, além da eosinofílica, há outros “tipos” de asma, conforme as diferentes características de heterogeneidade de fenótipos e endotipos. Um deles é a asma neutrofílica, que acomete pacientes mais velhos (acima de 25 anos). Neste “tipo”, nota-se uma elevação no total de células inflamatórias, que geralmente está associada ao tabagismo, poluição ambiental pelo ozônio e matéria particulada do diesel e, também, por infecções virais que acometem o trato respiratório superior. De acordo com dos Reis (2018) em “Biomarcadores e imunobiológicos na asma”, a interleucina IL-8, que é uma citocina pró-inflamatória, está costumeiramente aumentada nas vias aéreas de pacientes com asma neutrofílica (não eosinofílica). Assim sendo, uma das abordagens de tratamento para esta condição, por óbvio, é reduzir a concentração de IL-8 circulante. É neste ponto que o óleo essencial de gengibre pode ser um aliado. Afinal, de acordo com Podlogar (2012) em “Antiinflammatory effects of ginger and some of its components in human bronchial epithelial (BEAS-2B) cells”, este óleo é capaz de reduzir, de maneira considerável, a secreção de IL-8 em células epiteliais bronquiais humanas. Isto é citado, também, pela Dra. Jane Buckle em seu livro de 2014 “Clinical Aromatherapy: Essential Oils in Healthcare”. Ou seja, a simples inalação do óleo essencial de gengibre pode, de fato, servir como um aliado no combate a asma não eosinofílica, trazendo mais conforto e alívio a estes pacientes.

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Produto: Óleo Essencial de Gengibre
Marca: QUINARÍ
Registro na ANVISA: 25351.436376/2017-37

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Comentários
  • Sandra Silva
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